Polícia Civil divulga imagem de segundo suspeito de envolvimento na morte de idoso em Carira

Polícia Civil divulga imagem do segundo investigado por homicídio registrado no povoado Pedra Branca, em Carira SSP/SE A Polícia Civil divulgou, nesta quart...

Polícia Civil divulga imagem do segundo investigado por homicídio registrado no povoado Pedra Branca, em Carira SSP/SE A Polícia Civil divulgou, nesta quarta-feira (12), a imagem do segundo homem investigado pelo homicídio de um idoso, de 63 anos, ocorrido em 20 de outubro, no povoado Pedra Branca, em Carira. De acordo com a polícia, o filho da vítima havia sido identificado como suspeito do crime e preso em flagrante. No entanto, as investigações continuaram e a Delegacia de Carira constatou a participação de um segundo homem. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 SE no WhatsApp De acordo com o delegado Samuel Souza, a vítima foi encontrada morta dentro de casa com ferimentos provocados por golpes de faca. "O corpo do senhor José Carlos Pereira foi localizado por familiares e pela Polícia Militar após vizinhos ouvirem pedidos de socorro por volta das 4h da manhã", disse. Homem é morto a facadas no município de Carira PM/SE Veja os vídeos que estão em alta no g1 Durante os levantamentos iniciais, as equipes policiais identificaram o filho da vítima como o principal suspeito. Parentes relataram que o homem é usuário de drogas, pedia dinheiro ao pai com frequência e havia sido proibido de entrar na casa. A investigação também colheu depoimentos que indicaram a inexistência de sinais de invasão no imóvel. "Não havia indícios de arrombamento, o que indica que o autor do crime tinha acesso à residência", acrescentou o delegado. O filho da vítima foi preso em flagrante e, durante o interrogatório, negou o crime. Ele alegou que as manchas de sangue eram de suco de morango que havia bebido na noite anterior. O homem também negou ser usuário de drogas, afirmando usar apenas álcool, e declarou que mantinha boa relação com o pai. Quem tiver informações sobre o segundo suspeito deve repassar de forma anônima, por meio do Disque-Denúncia (181). O sigilo é garantido.